segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Fátima Lopes nega a crise… mas encerrou todas as lojas

Eu que sei tudo fico com dor de barriga de tanto gargalhar com todas as entrevistas que leio de Fátima Lopes, a senhora da Rua da Atalaia, claro! Há alguns dias falou para um jornal diário onde assegurou nunca ter trabalhado tanto e ainda questionou “Crise? Qual Crise?”. Eu interrogo: das cinco lojas que abriu em regime de franchising (a primeira em Aveiro em 2000, a segunda no Porto em 2002, e em Guimarães, Coimbra e Viseu em 2003) quantas mantêm as portas abertas? Ai se os franchisados “fracassados” resolverem vir a público falar… Cai o Carmo e o Bairro Alto!
Já agora aproveito para questionar: já reparou que quatro das suas seis vitrinas da loja da Rua da Atalaia estão integralmente rachadas há quase cinco meses? É que a não ser por carência de guita, por causa da crise, só pode ser desleixo. O que não lhe fica nada, mas mesmo nada bem!

“Ex” de Mariza já foi papa!

João Pedro Ruela já foi pai. Da relação do ex-marido de Mariza com uma jornalista nasceu um lindo bebé. E desengane-se quem possa estar a magicar uma possível traição entre Mariza e João Pedro. Quando a imprensa começou a tagarelar sobre uma possível separação, quando o casal determinou vir a público falar sobre o assunto, há muito que as coisas estavam mais que resolvidas! De tal forma que ficaram amigos. "Eu adoro a Mariza e ela sabe disso. Damo-nos muito bem”, diz, acrescentando que “Ela ficou muito contente quando soube que eu ia ser pai e deu-me logo os parabéns".
Além de percussionista João Pedro continua também a ser o manager da fadista que tem a memória curta e há poucos meses deu uma nega a quem a converteu na figura que é hoje: a Herman José. Não ter aceitado participar num dueto com o “rei”, que em tempos apregoava ser o seu “melhor amigo”, só veio provar que, por muitos espectáculos que tenha agendados para o estrangeiro, está a anos-luz de ser a “nova Amália”, pelo menos no que toca a humildade, gratidão e independência.

O Museu da amizade com mais um funcionário "afectivo"

Diogo Gaspar, o director do Museu da Presidência da República, anda a pôr tudo e todos com os nervos em franja! Contaram-me que o azougado não muda e continua a ter as suas predilecções lá para os lados de Belém! Um dia destes ainda alguém se arma em louco e vem contar tudo… desde o processo de criação da Mascote às promoções, despromoções, contratações, despedimentos, e recibos verdes. E eu que sei tudo posso assegurar: vai dar merda! A começar pelo arquitecto contratado através de concurso público e que assinou contrato ainda ia a meio do curso! Mas já não há problema. O moçoilo conseguiu terminar a licenciatura a tempo de passar a “afectivo”.

Rita Pereira recebeu 1500€ para montar o Zacarias

Rita Pereira aterrou no aeroporto das Lajes, na ilha Terceira, na passada quinta-feira para na noite de sexta associar-se à tradicional Corrida do Emigrante - uma organização do empresário João Duarte. A participação da actriz na edição deste ano teve como propósito ser um atractivo-extra. Uma estratégia da organização para tentar levar a população terceirense a aderir ao evento.
Zacarias, o cavalo da Coudelaria Lima Duarte, foi preparado durante quase duas semanas pelo cavaleiro Alberto Conde, reconhecido equitador, para a exibição da ex-moranguita. Exibição essa que se resumiu a, a troco de 1500 euros, no intervalo, dar uma volta à Praça enquanto era aplaudida maioritariamente pelas crianças que para vê-la pessoalmente tiveram que pagar bilhete.
Rita, que já tinha montado numa cena também ficcionada, mas para a telenovela Doce Fugitiva da TVI, não foi razão suficiente para esgotar a lotação da Praça de Touros de Angra do Heroísmo que ficou aquém das expectativas.

E depois o mentiroso sou eu! É preciso ter lata.

Além de segunda escolha…
Débora e Ricardo despem-se por 10 mil euros!

Há duas semanas redigi - em primeira mão - que o manequim Ricardo Guedes e a modelo Débora Montenegro tinham posado tal como vieram ao mundo, nus, para a objectiva de um fotógrafo e seriam o “isco” da capa da próxima Playboy. No dia a seguir o Correio da Manhã e o jornal 24 Horas entraram em contacto com os dois que me desdisseram... Na passada semana voltaram para desmentir os seus desmentidos, contaram sobre a produção e sobre o cachet de 40 mil euros! Com essa atitude só vieram demonstrar que além de mentirosos eu nunca engano os leitores. Ou melhor, creio nas minhas fontes e, por essa mesma razão profiro: além de segunda escolha, sim porque a primeira recaiu sobre Nuno Janeiro e Sofia Ribeiro, na algibeira arrebataram pouco mais do que 10 mil euros!
Terá sido essa a razão que levou os actores Nuno e Sofia a declinarem a proposta? Não, não creio. Acredito mais que tenha sido pela não carência de mediatismo porque, afinal, quem é Débora Montenegro?

Tenha um famoso em casa por 1350€

Longe vão os tempos em que os VIP saíam de casa só pela festa e pelo “croquete”. Hoje, desde que pagos, e preferencialmente em dinheiro vivo e sem recibo, vão a qualquer lado. Todos têm o seu preço.

A era das “presenças” virou moda, veio para ficar. No auge da discoteca surgem os DJ famosos e os RP em festas mediatizadas pelas presenças pagas. As casas nocturnas viraram alternativa para o local das festas. Hoje os ricos dividem espaço na pista de dança com artistas, intelectuais e jornalistas, e a maioria dos convidados recebem pela “presença”. Aqui, os cachets podem ir de desde pagarem simplesmente as facturas de gasolina, portagens, jantar e hotel, até aos 1350€.
A Maya é a mulher mais influente no mercado e neste segmento e a que arranja mais “trabalho” para as nossas celebridades.

Quanto custa tê-los numa festa?
Se vai organizar uma festa e gostaria de surpreender os seus amigos com a presença de figuras públicas, saiba que é a coisa mais fácil do mundo! Basta dispor de algum dinheiro, que não é assim tanto comparando com o cachet cobrado pelos americanos e até mesmo pelos brasileiros.
Por cá, o cachet das celebridades possui variações. O tempo de carreira, a frequência com que aceita convites e até o personagem que interpreta numa novela influenciam no preço e na procura.
Quando namorava com Cristiano Ronaldo não havia discoteca que prescindisse da presença de Merche Romero nas suas noites mais badaladas. Por essa altura, a ex-apresentadora da RTP era a figura pública mais requisitada pelos principais espaços nocturnos e a procura reflectia-se na sua conta bancária. De cada vez que passava duas horas a dançar numa discoteca, Merche levava para casa qualquer coisa como três mil euros. O sucesso da manequim durou mais de um ano mas já acabou. Apesar de continuar a ser presença habitual na noite, agora contar com a ex-apresentadora numa festa não vai além dos 750 euros.

Isabel Figueira: € 1350
Diana Chaves: € 1350
Sara e Tristana Esteves Cardoso: € 1100 (valor inclui a presença das duas)
Mariana Monteiro: € 1000
Rodrigo Menezes: € 950
Paulo Vintém: € 950
Dânia Neto: € 850
José Carlos Pereira: € 850
Liliana Aguiar: € 850
Gonzo: € 850
Ricardo Trêpa: € 750
Marta Pereira: € 600
Olga Diegues: € 600
Teresa Rolla: € 600
Tiago Carreira: € 600
Fátima Preto: €500
Marta Cruz: €500
Zé Manel Finguertips: €500
Andreia Nunes: € 400
Ana Claudia Vaz: € 400
Erica Aguilar: € 400
Miriam Santos: € 400
Sara Chaves: € 400
Filipa Gonçalves: € 300
Miguel Correia: € 250
Bruno Veloso: € 250

Extravagâncias e deveres dos famosos
A pessoa que contrata fica responsável pelas exigências e extravagâncias do “artista”. Esse “pacote” inclui despesas pagas (gasolina e portagens), inclusive para os acompanhantes, da celebridade.
O famoso por vezes janta num restaurante perto do local onde será a festa, tem direito ao hotel onde ficará hospedado.
Alguns exigem motorista, seguranças e área VIP fechada. O contratante assume as responsabilidades pelos encargos da festa e indica a equipe que acompanhará os serviços.
O artista tem o dever de ser simpático com a imprensa, estar bem vestido e bonito. Se o evento é oferecido por uma marca, ele tem de vestir as roupas do cliente e posar com o telemóvel relógio, etc. dependo do que lhe será oferecido.
A celebridade não precisa dançar ou dar autógrafos durante a festa. Basta que esteja lá a beber uns copos.Alguns famosos gostam tanto da festa que acabam por ficar por muito mais tempo do que o previsto no local. Prevalece o bom senso para lidar com os imprevistos e conduzir a festa até o final. Alguns saem de rastos, podres de bêbados!

Lili Caneças prepara-se para lançar livro “bomba”

A rainha do Jet7 lançou a sua biografia em 2004. Cansada de ser rotulada de fútil e “papa festas”, no final deste ano fará chegar às livrarias um novo livro onde contará ao pormenor todos os episódios da sua vida e das pessoas que por ela passaram.

“Lili Caneças, Cinderela ao Contrário” chegou às livrarias nacionais em 2004. Esgotada a primeira edição, a editora que na altura chancelou a obra não teve condições financeiras para reeditar o livro.
Transcorridos cinco anos a “tia” mais famosa do país prepara-se para reeditar o livro mas numa versão “bombástica”. É que na sua primeira biografia Lili Caneças sonegou grande parte da sua história quer para proteger familiares como alguns “pseudo amigos”. Hoje, enfadada de ser rotulada de pessoa fútil e de nunca ter feito nada na vida, a comentadora da TVI prepara-se para revelar que é muito mais que aquilo que muitos “falsos amigos” e alguma imprensa continuam a dizer a seu respeito.
Mulher batalhadora, uma sobrevivente com uma crónica de vida espantosa para narrar, neste novo livro contará todas as histórias sem qualquer pudor. Todos os “bois” terão nome e serão reveladas situações por ela vividas e que até há pouco tempo “não gostaria que viessem a público”, não por ela mas “por consideração à minha família e às muitas pessoas que me fizeram mal mas que mesmo assim já perdoei”. Já perdoou, mas a maioria tem a memória tão curta que, em alguns casos, passam por ela e fazem de conta não a conhecer. Mas é esse o propósito do livro, avivar-lhes a memória!
Quem a conhece, e quem tem seguido a sua trajectória pela imprensa, terá, certamente, a oportunidade de recapitular a história de uma grande senhora, que ajudou muita gente a chegar aquilo que são hoje.
Habituada a subir os degraus da vida sem se afastar do caminho que delineou para si própria, Lili acaba sempre por vencer os obstáculos. Por isso não teme o que está neste momento a passar para o papel.
Entre muitas outras coisas, Lili Caneças relatará a relação com o pai, com quem “tinha uma grande dificuldade em comunicar. Não existia qualquer elo entre nós”. Quando Lili nasceu ele estava na Índia e só regressou já ela tinha dois ou três anos. “Mais do que a mulher e os filhos, ele amava o mar, a sua grande paixão”, escreve.
Outro dos capítulos, aquele que agitará com toda a certeza o mundo cor-de-rosa, é o dedicado aos “alpinistas sociais”. Há imensa gente que se aproximou dela por interesse. “Pessoas que só se aproximam de mim, que só querem ser minhas amigas para terem visibilidade social”.
A verdade é que aqueles que ela chama de “os alpinistas sociais” aparecem uma vez, duas, três e à quarta já estão completamente lançados na vida. Vestem-se nas melhores lojas sem pagar, frequentam bons cabeleireiros a custo zero e comem todos os dias nas festas para as quais foram convidados por serem “os amigos de Lili Caneças”. É sobre esses que ela também irá falar… enumerando cada nome, cada apelido.
No livro fala ainda sobre droga, álcool e cigarros. Já fumou, “mas deixei porque comecei a acordar para a vida. Mas não foi com medo da morte porque sei que vou morrer de qualquer das formas”, remata.