domingo, 30 de março de 2008

Lili Caneças, Biografia: 2006


Sinopse
Quem conhece Lili Caneças, e quem tem seguido a sua trajectória pela imprensa, terá a oportunidade de recapitular os mais importantes episódios na vida da mais mediática figura feminina do Jet Set português.


Preço: EUR 12,50
Editor: Voxgo
ISBN: 9789729980022
Ano de Edição/ Reimpressão: 2006
N.º de Páginas: 168
Encadernação: Capa mole
Dimensões: 16 x 23 cm

Kamasutra Lésbico: 2004

Sinopse
Kamasutra Lésbico: “Um Guia para Mulheres Activas Sexualmente” é o subtítulo, a que se poderia acrescentar “e homens também”, pelo que esta obra contribui para a compreensão do comportamento homossexual feminino e do funcionamento erótico do corpo e da mente da mulher em geral. Uma abordagem séria, didáctica e esclarecedora, que se insere no clima de não exclusão de que beneficiam, hoje em dia, os detentores – neste caso, as detentoras – da diferença mais escondida, atacada e condenada pela Sociedade.
Preço: Eur 13
Editor: Hugin Editores
Ano edição/Reimpressão: 2004.
ISBN: 9727942253 / 972-794-225-3
EAN: 9789727942251
Nº de Páginas: 167
Encadernação: Em capa mole
Dimensões: 15x23cm

Kamasutra Gay: 2002

Sinopse
Este manual do erotismo homossexual esclarece todas as duvidas relativas ao amor entre duas pessoas do sexo masculino. Contem instruções, afrodisíacos e as mais variadas posições numa série de ilustrações. Com roteiro de tudo o que se passa em Portugal: Bares, discotecas, restaurantes, este livro será sem dúvida uma mais valia para qualquer pessoa divertida e livre de preconceitos que se apaixona por pessoas e não por sexos!

Preço: EUR 15,00
Editor: Garrido Artes Gráficas
ISBN: 9789728738051
Ano de Edição/ Reimpressão: 2002
N.º de Páginas: 206
Encadernação: Capa mole
Dimensões: 14 x 23 cm

In "Manual Para Alpinistas Sociais"


"De acordo com Andy Warhol [1], toda a gente, um dia, seria célebre nem que fosse por 15 minutos. Warhol dizia também que não importa o que dizem e escrevem sobre nós, mas sim o tamanho da coluna onde isso aparece escrito. Por cá, são muitos os que seguem essa máxima. No nosso país, os alpinistas sociais existem desde sempre, mas com o surgimento de programas como o Big Brother, eles deixaram de ser tão comedidos.

Nunca percebi muito bem a diferença entre Big Brother, Big Brother Famosos e Quinta das Celebridades. Só sei que a Lili Caneças dizia que nem morta entraria no Big Brother, mas depois aceitou participar no Big Brother Famosos. Mas talvez a razão até seja simples... Para algumas pessoas, o facto de terem dinheiro não é suficiente. Elas querem mediatismo, querem ser reconhecidas. Se não são notícia, se não aparecem na capa das revistas, morrem de raiva. E foi isso mesmo que aconteceu, o Big Brother tocou-lhes na ferida. O espaço que antes era inteiramente ocupado com notícias sobre as suas idas ao supermercado, às festas ou ao cabeleireiro, passou a ser preenchido por histórias (verdadeiras) da vida real.

Cláudio Ramos é outra dessas muitas figuras que criticou o Big Brother e os seus concorrentes, e depois foi lá parar. Toda a gente sabe que ele concorreu desde a primeira edição e nunca foi apurado… Talvez tenha sido isso que apoquentou o homem que proferiu em directo, na televisão, que o Mário do Big Brother
[2] tinha feito por ir preso só para aparecer novamente na capa dos jornais. Logo ele, que já fez e continua a fazer de tudo para ser conhecido. Como é que esta figura pode satirizar José Castelo Branco, quando as únicas diferenças entre os dois são os factos de José Castelo Branco trajar Chanel, não usar uma prótese odontológica barata e ser bem resolvido sexualmente!

Cada tipo de fama acaba por cingir-se a um determinado público, salvo quando a pessoa consegue expandir a sua fama a outros públicos. Mas quem é o público das criaturas que ganham dinheiro a dizer mal de uns e de outros frente a uma câmara de televisão? Eu deleitava-me, se pudesse ver essas mesmas pessoas a fazer os análogos comentários ao lado de pessoas que conhecem a vida desses comentadores de cor e salteado! Era vê-los caladinhos e mansinhos que nem uns cordeirinhos…"


[1] Um dos iniciadores e expoentes da Pop Art. Nasceu em 6 de Agosto de 1928, em Pittsburgh, nos EUA; morreu em 22 de Fevereiro de 1987, em Nova Iorque.
[2] Mário Ribeiro, conhecido por "Big Mário" devido à sua aparição no concurso Big Brother" da TVI. Foi condenado a 20 de Março de 2007, num tribunal do Porto, a sete anos de cadeia por diversos crimes, incluindo os de roubo qualificado e agravado.

Na TVGuia


A partir da próxima sexta-feira, fiquem atentos à TVGuia!

Até lá...

quarta-feira, 12 de março de 2008

Não lhe paguei para escrever isto:

http://www.escarradordesonhos.blogspot.com/

"Há já muito tempo que não lia um livro em menos de 3 horas!
Ontem, fui ao lançamento deste livro do meu "vizinho" Flávio Furtado. E acabou por me acontecer algo que raramente me acontece... ler um livro de empreitada! (a última vez que me aconteceu foi na leitura do "Anjos e Demónios")O lançamento, concorridíssimo, por alguns dos visados nas críticas do próprio livro, aconteceu na Livraria Bertrand do Picoas Plazza.
Pelas 19h lá chegámos, já decorria a leitura do prefácio pelo Carlos Castro.
A assistência estava bem representada no género alpinista "Vanity Fair"!Ele eram os RP´s, os famosos, os menos famosos, os queques, os chiques e os shok! Os conhecidos e os não menos célebres "desconhecidos"! Os amigos, os que se fazem de amigos, os que estavam para ver e ser vistos, os que foram de propósito colocar um trapinho e fazer a "mise" para o acontecimento, os artistas, os filhos do padrasto que mataram, os modelos, as bruxas, os morangos até mesmos os "croquetes" estavam lá, poucos mas bons!Cheguei a casa e não consegui parar de ler o livro! Acreditem, soltei algumas e valentes gargalhadas! Quase que chorei de tanto rir.Recomendo a leitura deste "guia", fez-me lembrar as "cantigas de amigo" e as de "escárnio e mal dizer"... mas de uma forma bem directa e acutilante. (acreditem frontalidade é com ele)
Só posso concluir... este meu amigo não tem papas na língua e se alguém dúvida que ele os tem... TEM e estão bem no sitio!
Até mais sonhos.
LM"

segunda-feira, 10 de março de 2008

quinta-feira, 6 de março de 2008

Prefácio de Carlos Castro


Subir, subir, não custa nada…

Pois é. O Flávio Furtado desafia-me para uma entrada sabida, neste seu livro sobre… alpinistas. Na verdade, desde há muito tempo que me passam ao lado aqueles que sobem, sobem, como que a fazer jus à cantiga da Manuela Bravo… Só que muitos deles, com a pressa da subida, escorregam a todo o momento. Mais cedo ou mais tarde, tropeçam e caiem desastradamente. Não sei se chegam sequer a ter os tais 15 minutos de fama.

Este livro é para ser lido e soltar uma vibrante gargalhada. O autor escreve-o sem meias tintas e chama os bois pelos nomes. De fio a pavio. De uma só penada retira a maquilhagem acentuada de uns tantos que, pela força da ambição do querer aparecer, pensam que é só “meia bola e força”, e já está! No fundo, deixa algumas caraças a descoberto neste faz de conta constante da vida social (rosa chique ou rosa choque) do País que somos.

O certo é que o tal de jet-set de que se fala não existe. Eu sempre o disse. Há gente bonita, simpática, elegante, muitos até com valores morais a defender, que sempre prezei e continuo a estimar. Assinalando-os, até. É gente de fino porte que trabalha e não tem nada a esconder. Como a maior parte dos artistas nobres deste país. O jet-set nacional são os ricos e poderosos, que são muito poucos. Não andam em bicos de pés pelas festas de toda a hora, nem aparecem nas revistas ditas sociais. A privacidade das suas vidas é um dado adquirido. Nunca se misturam.

Dos alpinistas agora falados, sempre os vi. Muitos vão atrelados às festas com mulheres bonitas, conhecidas da televisão ou da moda, parece bem que sejam íntimos, soltar gargalhada fácil, conversa de boca no ouvido, dá a ideia de que existe cumplicidade/intimidade e está ali perto o fotógrafo que dispara um click, e já temos notícia, dizem eles, coitados. Estes alpinistas chegam ao cúmulo de criar histórias a seu bel-prazer sobre as suas pobres vidas, levando a que certa imprensa rosa esteja no sítio certo para apanhar os pseudo incautos até… de calças na mão! Coisas do tempo que passa. Mas o pior não é a loucura de ser famoso a qualquer preço. Há quem invente, faça de tudo um pouco, dizem eles, só para levar o recado da sua banha da cobra já gasta, mas ainda utilizada por quem dá cobro a tanto desmando. Pobres tristes coitados, que no meio de tanto disparate e na parvónia em que se vive, não sabem sequer do mundo existente: das viagens, das culturas, da arte e do espectáculo variado e a ser visto. Dando-lhes um outro mergulho na vida.

Vera Lagoa foi, para mim, todos o sabem, a senhora e dona de um jornalismo de costumes, que só ela sabia fazer. Numa altura em que havia muitas amarras, em que o lápis azul pontificava nas redacções. Aprendi muito com a sua tenacidade a forma como se revelou. Com a sua voz, ela desancou brilhantemente todos os alpinistas de ocasião, não os deixando passar a barreira. Nos Estados Unidos, três mulheres desafiaram o sistema e cada uma delas, a seu modo, com defeitos e virtudes, fizeram com que os tais alpinistas de ocasião não chegassem sequer à linha de partida. Foram a Hedda Hopper, a Elsa Maxwell e a Louella Parsons. Únicas.

Por cá, eles sobem, sobem, e nem se dão conta do que é ter força ou valentia para estar com os pés assentes na terra. Como diz o brasileiro “Só é brega quem se entrega antecipadamente. Chique não é valentão, é ser valente”. Isto de subir não custa mesmo nada. O pior é quando resvalam pelas escadas abaixo. E parafraseando o Flávio, estes alpinistas nem às montanhas chegavam. É triste, mas é a realidade. Enquanto houver quem se venda por coisa de nada, o trepa, trepa, irá continuar. Nem que seja para ser alpinista na rampa lá da rua onde vive…

Carlos Castro
(Jornalista/Cronista de costumes)

terça-feira, 4 de março de 2008

Obrigado...

"Mais uma razão para me ter espantado quando li em ja vários blogues aquilo que escreveste. Também tenho por ti uma grande simpatia e deixa-me dizer te que não tenho qualquer tipo de problema que escrevas sobre mim. Mas para a próxima, escreve algo com mais fundamento! Isso da loja não tem pés nem cabeça! Quando recebi a chamada do meu Pai a meio da noite a dizer que a minha loja tinha sido assaltada e que a policia estava la fiquei em choque. A ultima coisa que me passou pela cabeça foi avisar as revistas. Ate que me ligaram do Correio da Manha a saber como tinha corrido a abertura e dai eu ter contado o que me tinha acontecido...Acho que ja passei por o suficiente e não mereço de todo que se escrevam mais mentiras sobre mim ou a minha família.De qualquer maneira, como não sou pessoa de guardar rancores, desejo-te a maior das sorte com este novo livro!"

Pedro Caldeira Jr.

Pedro...

Caro Pedro,
Sabes que sempre nutri simpatia por ti! Caso contrário nem estaria a responder a este teu comentário.
Mas a situação da loja que abriu e fechou na mesma semana não poderia passar ao lado neste manual!
Faço questão de enviar-te um exemplar. Vais adorar!
Aquele abraço com a amizade de sempre,
FF

Já começaram a queixar-se…


"Enquanto escrevem o quer que seja, deviam investigar um pouco mais a fundo as afirmações! Flavio:-Não conheço o teu livro e muito sinceramente não tenciono compra-lo. Ate agora chegou me aos ouvidos que o meu nome foi para la metido. E ainda por cima sem lógica nem razão. Hás de me explicar como liguei para a imprensa as quatro da manha – quando soube e fui chamado pela PSP para ir ate a minha loja no Chiado. Que eu saiba as redacções so abrem la para as dez...Devias saber melhor do que eu, ja que passaste la muitos dias enfiado!Nunca precisei de ligar ou chamar a atenção da imprensa. Nunca tive de me vestir de forma exuberante, criar casos amorosos cada semana e muito menos falar mal seja de quem for. Afinal de contas se fores a pensar bem, tenho exactamente o mesmo nome de uma figura publica que quer gostes ou não, vende milhares de exemplares de jornais e revistas cada vez que faz capa.Agora se me disseres que aproveitei o facto de ser conhecido e de ter como Pai uma figura publica, la isso podes ter razão. Afinal de contas, não farias o mesmo? Também não te da jeito teres o Carlos Castro a aprovar o teu livrinho? E que culpa tenho eu que me tirem fotografias quando apareço numa festa em Lisboa?Enfim...Mais um português a falar de mim. Mesmo passado dois anos a viver fora dessa aldeia, continuam a falar...!"


Pedro Caldeira Jr.

Se ele diz...


Se ele diz...


Excerto...

"...O melhor exemplo que consigo dar, de que vivemos na era das Celebridades Instantâneas, é o caso de Pedro Caldeira Júnior, filho do ex-corretor da Bolsa. Quando a loja que tinha inaugurado há pouco mais de uma semana foi assaltada, primeiro chamou a imprensa, e só depois a polícia. Mas essa atitude não é gratuita, a exposição da intimidade é um dos principais estratagemas de sobrevivência dos Alpinistas Sociais. Afinal, qual o cabeleireiro, qual a loja de roupa, qual a sapataria, que quer pentear à borla, emprestar roupa e ceder sapatos a uma celebridade que não aparece nas revistas? Nenhum!..."

A editora...


A “minha” editora é a Prime Books. Uma editora portuguesa, que iniciou a sua actividade em Maio de 2003 com a edição do livro “Estórias d'Alvalade”. Aposta fundamentalmente nos autores portugueses e em temas e conteúdos dirigidos ao grande público.Começou por se especializar em livros relacionados com o desporto, nomeadamente o futebol, e tem vindo a alargar as suas edições, de forma progressiva, a outras áreas como os temas de actualidade, o jornalismo e a reportagem, o cinema e a televisão, o turismo e as viagens, a culinária e, mais recentemente, a ficção.

Prefácio...

Aqui fica um excerto do prefácio escrito pelo amigo Carlos Castro:"Subir, subir, não custa nada…Pois é. O Flávio Furtado desafia-me para uma entrada sabida, neste seu livro sobre… alpinistas. Na verdade, desde há muito tempo que me passam ao lado aqueles que sobem, sobem, como que a fazer jus à cantiga da Manuela Bravo… Só que muitos deles, com a pressa da subida, escorregam a todo o momento. Mais cedo ou mais tarde, tropeçam e caiem desastradamente. Não sei se chegam sequer a ter os tais 15 minutos de fama.Este livro é para ser lido e soltar uma vibrante gargalhada. Oautor escreve-o sem meias tintas e chama os bois pelos nomes. De fio a pavio. De uma só penada retira a maquilhagem acentuada de uns tantos que, pela força da ambição do querer aparecer, pensam que é só "meia bola e força", e já está! No fundo, deixa algumas caraças a descoberto neste faz de conta constante da vida social (rosa chique ou rosa choque) do País que somos..."

Como prometido... aqui está!

Prometo e gosto de cumprir!

Aqui está a capa do meu próximo livro, em primiera mão!

Abracitos e, até já!

Já está...


Já está! Não foi tarefa fácil decidir, mas chegámos à conclusão que o cronista social Carlos Castro seria a pessoa mais indicada para assinar o prefácio do livro!
Porquê?
Porque é a "mãe" dos maiores Alpinistas Sociais!
Ele "criou", li-te-ral-men-te figuras como, por exemplo: Lili Caneças que "criou" Pedro Leitão que "criou" Alexandre Alves Ferreira que "criou"... blá, blá, blá...
Até já...