terça-feira, 16 de setembro de 2008

terça-feira, 1 de julho de 2008

Algumas das novidades no próximo Manual...

Alberto João Jardim
Alexandre Alves Ferreira
Alexandra Fernandes
Alexandra Lencastre
Amarilis Taveira
Américo Tavar
Ana Bola
Ana Maria Lucas
António Augustos
Clara Côrrea
Artur Albarran
Bárbara Elias
Bibá Pita
Campos Henriques
Carlos Castro
Carlos Cruz
Carlos Sampaio
Catarina Avelar
Catarina Furtado
Catarina Tallon
Cinha Jardim
Cláudio Ramos
Cristina Caras Lindas
Cristina Mohler
D. Duarte Pio
Daniel Ferreira
David Simões
Duarte Siopa
Eduardo Beauté
Eunice Muñoz
Eusébio
Fátima Lopes
Fátima Teodoro dos Santos
Fernanda Serrano
Fernando Pereira
Filipa Sabrosa
Filipe La Féria
Filomena Cardinalli
Francisco Mendes
Gabriela Albuquerque
Gilda Paredes Alves
Gonzo
Helena Napoleão
Helena Ramos
Helga Barroso
Henrique Garcia
Herman José
Isabel Angelino
Isaltino de Morais
Iva Pamela
João Baião
João Pedro Campos Henriques
João Portugal
João Rolo
João Soares
Joaquim Monchique
Joaquim Paredes Alves e sua Mulher
Joaquim Sabino
Joaquim Salvador
Joe Berardo
Joel Branco
Jorge Arnoso
Jorge Botelho Moniz
Jorge Correia de Campos
Jorge de Pinho Morgado
Jorge e Raquel de Herédia
Jorge Fernando
Jorge Ferreira
Jorge Gabriel
Jorge lacão
Jorge Sampaio
José Agualusa
José Almada Negreiros
José António Salavisa
José António Tenente
José Caetano Pessoa
José Calvário
José Carlos
José Carlos Castro
José Carlos Carvalho
José Chilão e sua Mulher
José Cid
José Costa Duarte
José Costa Reis
José Couto Nogueira e sua Mulher
José da Câmara
José Eduardo Moniz
José Eduardo Moniz
José Esteves Pinto
José Figueiras e Eva
José Filipe Morais Cabral
José Fino e sua Mulher
José Fonseca e Costa
José Jorge Duarte
José Lemos
José Manuel Durão Barroso
José Manuel Gonçalves
José Manuel Graça Bau
José Manuel Marques
José Manuel Nunes
José Manuel Passeiro
José Manuel Romão Mateus
José Manuel Rosado
José Manuel Trigo
José Maria Tallon
José Mendia
José Mendonça
José Menezes e Teles
José Moutinho
José Niza
Kapinha
Lili Caneças
Luis Barbeiro
Luís Perestrelo
Maria do Carmo Castelo Branco
Maria João Saviotti
Maria Manuel Cyrne
Mariza Cruz
Maya
Miguel Sousa
Mituxa Jardim
Nuno Graciano
Paula Bobone
Paula Taborda
Paulina Figueiredo
Paulo Portas
Pedro Leitão
Pedro Caldeira Jr.
Sandra Cóias
Pedro Reis
Sílvia Rizzo
Sónia Brazão
Stefano Saviotti
Tomás Taveira
Vicky Fernandes
Wanda Stuart
Zé Manel

A caminho...

Manual de Sobrevivência para Alpinistas Sociais

Já estou nos capítulos finais… ainda se aceitam sugestões!

segunda-feira, 9 de junho de 2008

quarta-feira, 4 de junho de 2008

Foi ele que disse...

Ele nunca foi tão falado... e está a adorar, ora leia-se:

"Sr. Flávio Furtado:
Mais uma vez com todo o prazer lhe respondo. Antes de mais gostaria que dissesse, já que deixou no ar tão alto mistério, o que Maya lhe disse sobre mim. Depois quero dizer-lhe que aquilo que achava sobre si, quando o via opiniar em diversos programas de televisão, era que finalmente chegou alguém capaz de distinguir os verdadeiros alpinistas daqueles que por esforço próprio e profissionalismo conseguem alcançar determinada posição e importância social. Pensei que fosse discriminar na praça pública aqueles que ocupam as páginas das nossas revistas porque pagam para o fazer, porque são filhos, ou sobrinhos ou conhecem determinada pessoa influente, daqueles que tentam ocupá-las para defender seus projectos de vida, dando um exemplo e concomitantemente gratificando-se com a atenção dos outros para determinada causa. Nunca pensei foi que um dia esse seu fôlego se pudesse direccionar para mim, primeiro porque para além de gostar de me fazer distinguir na vida e em qualquer festa, não vejo em mim, em concordância com a maior parte da opinião das pessoas que recebo, qualquer característica de oportunismo, manipulação, estratégia social ou deslumbramento pelo que quer que seja. Vejo em mim sim uma imagem forte, espírito empreendedor e talento (sem falsas modéstias). Pensei que também nunca me tocasse directamente porque achava que se o Sr. Flávio um dia me conhecesse pessoalmente e conversasse um pouco comigo nunca me atacaria na imprensa e muito menos escreveria o que quer que seja sem me conhecer pessoalmente. Não digo que o seu trabalho não seja necessário, mas sugiro que aponte armas às pessoas certas e não àquelas que lhe dão mais jeito. Quero sublinhar que o meu objectivo não é incomodar nem fazer sombra a ninguém, mas parece que mesmo tão novinho já o estou a fazer. Antes de finalizar queria apenas referir que essa sua crónica está a começar a afectar-me profissionalmente e que este discurso de cordealidade que tenho tentado manter consigo não invalida quaisquer recursos que por forças maiores tenha de aplicar, porque para além de ser um jovem de 18 anos, sou um empresário.
E mais não me adianto, entregando-lhe os meus melhores cumprimentos.
Daniel Ferreira"

terça-feira, 3 de junho de 2008

Obrigatório...


Foi ele que disse...

Inquisitio Haereticæ Pravitatis Sanctum Officium

O “Socialité” Daniel Ferreira não gostou do que escrevi na TV Guia da passada Sexta-feira (e que muitos acharam que era dar-lhe importância e destaque), e vai daí remete-me um texto que só me faz lembrar o Inquisitio Haereticæ Pravitatis Sanctum Officium.
Diz ele, e está no seu livre direito, que:

A “língua afiada” do “Sr.” Flávio Furtado decidiu esta semana dedicar algum tempo à pesquisa acerca da minha pessoa. De entre uma quantidade enorme de disparates (Quais?) evidencia uma ainda maior quantidade de ignorâncias (Onde?). Primeiramente e em jeito de resposta, gostaria de dizer ao Sr. Flávio Furtado que obviamente obterá retorno deste acto (volto a citar a minha querida Filomena Cardinali: “Ui, que medo…”). Considero que foi altamente injurioso (Olhe, há quem tenha considerado uma homenagem!). O Sr. Flávio só denota uma grande ignorância não só por me considerar um alpinista social (que mais à frente responderei) como em questionar se Maya é minha amiga. Relativamente à segunda ignorância aconselhava-o simplesmente a contactar a própria e a questioná-la sobre mim (E quem lhe diz que não o fiz?! Quer saber a resposta?). No que confere à primeira libertação de pulsões inatas de falta de inteligência e conhecimento (graças a Deus! Há assuntos sobre os quais mais vale ser analfabeto e ignorante), digo que, caso o Sr. Flávio Furtado não saiba, eu sou Presidente de um grupo de trabalho de produção de eventos, assessoria e relações públicas que se dá pelo nome de “Daniel Ferreira Productions” e não “Produções”, como tal obriga-me a trabalhar muito para manter esse grupo. Para além disso, estou a finalizar o ensino secundário e a candidatar-me à universidade (e continuará com tempo para o estudo?). Se soubesse apenas isso não indiciaria uma inutilidade social patente em todo o seu texto (Faço isso?!). Para além de tudo eu nunca me encostei a ninguém para aparecer, nem nunca o farei (e quem disse isso?). Sabe porquê? Porque quando se tem classe dá-se nas vistas naturalmente (passo a definir o que é ter classe: Categoria de indivíduos fundada no mérito, capacidade ou importância pessoal). Caso também não saiba, eu tenho apenas 18 anos de idade, acho que para a minha idade não estou nada mal (pois não, já vi pior). E o senhor que fazia com a minha idade? (Com a sua idade já fazia rádio à 12 anos; há dois que tinha fundado o Núcleo Concelhio da JS; era Presidente do Conselho de Jurisdição da JS; fazia parte do secretariado; era catequista; escuteiro; cantava no coro; colaborava semanalmente num jornal…). Talvez já sonhasse ganhar a vida a revoltar-se publicamente contra quem considera ser “alpinista social” (revoltar-se?! Sou amigo da maioria e adoro-os). Não vendo que o maior “alpinista” é o senhor porque aproveita a existência “um grande número de cromos que saracoteiam por aí”, como afirma, para vender centenas de milhares de exemplares de um livro que diz o que toda a gente já sabe, promovendo-se como o “destemido” e assim tentar subir na escala social (não é preciso. Há muito, há oito anos que lá cheguei!)
Finalizando este pequeno recado queria agradecer (não há necessidade, foi merecido… mas obrigado) o galardoação de “Croquete de Ouro” (pela ironia se combate os desbocados insignificantes), dizer que relativamente à minha mudança de cor de cabelo não é definitiva (ainda bem), é apenas um processo transitório até alcançar a desejada, e enviar um beijinho à minha querida Maya por me ter informado sobre este artigo e se ter visto envolvida neste derrame completamente infundado (eu adoro-a e tudo o que escrevo ela lê em primeira-mão!).
Com os melhores cumprimentos.
Daniel Ferreira

P.S: Caso não tenham reparado durante todo este texto sempre me dirigi ao Sr. Flávio Furtado como “Sr.”, por aí se vê a educação cada um (passo a definir Modéstia: Qualidade de modesto; desambição; humildade; pobreza. Em qual se enquadra?)

segunda-feira, 2 de junho de 2008

Lingua Afiada na TVGuia à Sexta-feira

“Croquete de Ouro” na categoria “Cromo Revelação”

É por situações como esta, que hoje narro, que alguns dizem que tenho mau feitio! Eu prefiro dizer que tenho é muita frontalidade para afirmar aquilo que muitos cogitam mas não dizem! Durante o brainstorming para definir o mote para esta semana, cada vez mais dificultado dado o número de cromos que saracoteiam por aí, eis que descubro um convite que há pouco tempo me foi dirigido e que lamentavelmente me esqueci de mencionar no Manual Para Alpinistas Sociais:
“A Daniel Ferreira Produções vem por esta via convidá-lo para a festa “DF”. A festa “Daniel Ferreira” é uma festa que será produzida pelo Socialité, figura pública Daniel Ferreira. Como é do conhecimento público, o Daniel foi o mais novo comentador de imprensa cor-de-rosa em televisão do mundo, ao se ter estreado no programa “Você na TV” (José Eduardo Moniz devia estar louco!) com 15 anos de idade. Com 17, tornou-se o mais jovem Socialité do País, considerado pela imprensa (qual?). A sua basta experiência em produção de todo o tipo de eventos garante o sucesso de qualquer festa (imagino!). Para além de uma festa, este evento será um espectáculo que reúne muitas emoções que deixarão o público presente estupefacto. Atentamente Daniel Ferreira”.
Ora digam lá, e passando a publicidade, que o tão criticado Manual Para Alpinistas Sociais não fazia sentido numa sociedade onde pululam os “Socialité” como este? Aliás, a figura granjeará colossal evidência no meu próximo livro (ou não fosse ele uma casta menos evoluída de Cláudio Ramos), e é lastimável que tenha ficado de fora, mas não me recordei dele porque as coisas só têm a importância que nós lhe damos e talvez fosse promovê-lo demais. Mas, passado algum tempo e após a leitura de alguns press releases do deslumbrado, sou a entregar-lhe o “Croquete de Ouro” na categoria “Cromo Revelação”.
Para quem não o conhece aqui fica uma exposição na primeira pessoa:
“Olá a todos, sou o Daniel Ferreira, um jovem, tive uma participação como comentador das manhãs da TVI do Progrma Você na TV, sou relações públicas (o que diria Grunig?) e produtor de festas e eventos, quem me quiser contactar para presenças em festas…”, comunica o rapaz do Norte, que esta semana voltou ao ataque com o seguinte exclusivo no seu blog: “Faço aqui a apresentação em primeira mão do meu novo look. Antes de informar a imprensa decidi fazê-lo a vocês. Esta pequena mudança de cor de cabelo marca o começo de uma viragem na minha vida profissional e pessoal (na profissional não vejo como, mas na pessoal até imagino!). Verificar-se-ão mais mutações dentro de alguns meses”. A imprensa fica à espera!
Uma das suas melhores amigas é a minha prezada Maya (será que ela sabe?). Para quem tem dúvidas basta ler a intimação que o Cromo Revelação fez ao filho de Maria das Doures: “Sr. David Motta venho por esta via sugerir que poste um pedido de desculpas à minha querida Maya pelas injúrias e difamações que tem feito. Faço esta sugestão porque, vejo que já começa a manifestar alguma racionalidade, maturidade e inteligência nos seus comentários e até mesmo já se tentou redimir de infelizes apreciações dirigidas a várias personalidades. Sendo assim, aqui lhe deixo esta sugestão, esperando vivamente que seja aceite e devidamente cumprida. Caso contrário, penalizá-lo-ei da mesma forma com que vossa excelência suja o nome de várias figuras públicas”. Se eu fosse o David acatava, pois como diria a minha querida Filomena Cardinalli: “Ui, que medo…”.

segunda-feira, 5 de maio de 2008

Lingua Afiada na TVGUIA à Sexta-feira

Não sejam invejosos de Fátima Lopes

Em 2005 alguém proferiu, a propósito da aplicação de peles de animais por parte de Fátima Lopes nas suas colecções, que "Alguém deveria explicar à Lopes que a inteligência, a integridade e o civismo nunca saíram de moda". Hoje, decorridos três anos, um conjunto de manequins resolveu vir a público colocar novamente em causa a honradez da estilista. “Pura inveja”, diz ela!
E, como não há excepção no meio do star sistem, há muito que me interrogava sobre quando é que a imprensa, após “espremer todo o sumo doce” iria começar a “fazer compota com as cascas amargas” de Fátima Lopes.
É que todas as semanas, em todos os meios, há sempre um canto de página – no mínimo – reservado para as suas novidades criativas! Mas, e contrariando a Teoria Hipodérmica, nas últimas semanas Portugal inteiro, transformado numa vastíssima plateia mediática, assistiu boquiaberto, pela imprensa, aquilo que muitos pronunciam ser o princípio da desmoronamento do império da senhora da Rua da Atalaia: Certos manequins, enfadados de falhas e liquidações retardadas, vieram a público acusar a estilista de caloteira e, tenho a convicção, e tenho porque já os escutei comentar, muito em breve muitos outros virão! Realidade ou embustice? Isso já não posso afiançar, mas sei sim que nada do que agora se redige sobre a mais mediática madeirense – após sua eminência Alberto João Jardim – me deixou estranhado.
E não deixou porque penso que há muito que o “castelo” derrocou. Talvez muito poucos se aperceberam disso pois foi abundante a poeira e moderada a detonação. E porquê? Porque Fátima Lopes é uma notável marketer. É sumptuosa na arte de comunicar, aliás, em Fevereiro de 2001 recebeu no Fashion Awards e Popularity 2000 o troféu de popularidade. A meu ver, deveria sim ter recebido o troféu de marketer do ano, teria feito muito mais sentido. Por exemplo, em 14 de Outubro de 2000 Fátima Lopes principiou o seu ambicioso projecto de Franchising, com a abertura da primeira loja Franchisada, em Aveiro. Seguidamente Porto, Guimarães, Coimbra, Leiria, Viseu, Los Angeles, entre muitas outras. Fátima Lopes bombardeou as redacções das revistas e dos jornais com notícias e mais notícias sobre o tema… quantas dessas lojas se conservam abertas até hoje? Alguém participou, comentando, as imensas que encerraram? Nunca!
As opiniões nada valem, se valessem não seriam ofertadas mas sim vendidas. Mas, mesmo assim, aventuro-me e alvitro: Para que não passe a vida a incompatibilizar-se com os “invejosos”, não seria bem mais fácil passar a Face models para uma gestão independente? Afinal, quantos estilistas conhecemos pelo mundo que similarmente sejam directores de agências de modelos e criadores de moda? Assim, acaba por não conseguir fazer bem nem uma coisa nem outra!
A comprovar isso, o Sporting veio a público esta semana, com palavras pouco graciosas, prenunciar o fim da parceria que resistiu pouco mais de um ano. Não fosse o bastante, a direcção leonina ainda lhe retirou o camarote! Na altura, Filipe Soares Franco confessou que “O Sporting não quer estar na moda só hoje, mas todos os dias”, parece que afinal chegou à conclusão que “mais vale só que mal acompanhado”.
Numa entrevista recente Fátima Lopes proferiu que “A Madeira não chegava assim como Portugal também não chega. É muito bonito, é fantástico, mas a verdade é que é tão pequenino, o mercado é tão pequenino, que quando temos sonhos grandes também temos de pensar em grande”. Pois é, o pior é que – a dar razão ao povo – “Quanto mais alto subimos maior é a queda”. Só anseio que não se magoe muito!

segunda-feira, 14 de abril de 2008

Lingua Afiada na TVGUIA à Sexta-Feira


Qual a diferença entre o FCP e o Emplastro e Marta Cruz e Edurdo Beauté?

A pedido de diversas famílias, garanto que desta vez não vou falar do buliçoso Cláudio Ramos. Afinal, com tanto cromo que se deambulou esta semana pelas centenas de páginas da denominada imprensa cor-de-rosa, seria muito pouca falta de imaginação da minha parte!
Mas não foi tarefa fácil. De entre os indecisos temas, a muito custo, decidi-me por aquele que mais confusão me fez. A mim e a muitos portugueses.
Outro dia, na mesa do café, enquanto um conjunto de pessoas esfolhava uma série de revistas, alguem interrogou em jeito de piadola: “Sabem qual a diferença entre o Futebol Clube do Porto e o “Emplastro” e Marta Cruz e Eduardo Beauté? É que o Eduardo Beauté é do União de Leiria (risos)!”
Mesmo sendo seu amigo, não pude deixar de soltar uma forte risada. E não me venham dizer que a chalaça não tem a sua graça! Mas, o pior, é que parando para pensar, faz algum sentido! Qual a necessidade de Eduardo Beauté andar a utilizar a rapariga (que se importunou com a senhora da Rua da Atalaia e assentou arreios na BLU, na Rua do Sol ao Rato)? Para recordar a todos que ainda é vivo? Nós conhecemos-lhes o mérito. Mas já estamos todos enfadados de saber que a filha de Carlos Cruz regressou a Portugal (supostamente separada, supostamente para permanecer, supostamente para trabalhar), mais fartos estamos de vê-la a entrar no carro, a evadir-se do restaurante, a sair do cabeleireiro... incessantemente ao lado de Eduardo Beuaté!
Citando uma das frases do Manual Para Alpinistas Sociais, “Para muita gente, o anonimato é uma espécie de purgatório onde se espera a entrada no céu da fama. Em busca de se converterem em celebridades, vale tudo”. Pois é, e depois telefonam-me e enviam-me recados a exprimir que “não havia necessidade” de ter escrito os seus nomes no meu livro! Não há é necessidade de se prostrarem a este tipo de arranjinhos ridículos. É que os tempos comutaram, o leitor está mais atento e já não se deixa embustear por paparazzis bem planeados mas muitíssimo mal fingidos.
O leitor cansou-se de ler unicamente aquilo que a “Brigada do Croquete” durante anos a fio produzia diariamente e “desabafava” aos jornalistas. Antes, talvez deixassem passar, alguns aparentavam crer. Mas, após o fenómeno Big Brother, o espectáculo itinerante de maior audiência no nosso país é o “filme” da vida real de cada uma das nossas pseudo-celebridades e o “meu povo”, como reverencia dizer esse grandioso homem José Castelo Branco, está-se cagando para as fantasias desta diminuta maioria que não tem onde cair morta e que persiste a tratar os outros como se fossem verdadeiros atrasados mentais.
Será que Marta Cruz e Eduardo Beauté ainda crêem que o leitor ainda crê que os fotógrafos encontram-se sempre coincidentemente onde eles estão? Meus caros, não menosprezem o leitor. Ou será que é mais o desejo de agradar a todos os directores de revistas? Ou será ainda a desmesurada determinação em aparecer em todas as revistas?
Olhem, como profere Cláudio Ramos: “Homem que não assume aquilo que faz, vale menos que bosta de vaca” (ups... tinha apalavrado que não falava nele!), por isso deixem-se de denguices, de combinações, e assumam que adoram conservar-se em evidência. Afinal, que mal tem isso?

Dá que pensar:

“Não fiquei conhecido por namorar com a, b ou c. Mas sim por ser apresentador de televisão e professor de surfe”
Mário Esteves in TV+

quinta-feira, 3 de abril de 2008

Foi ele que disse...

"Manual Para Alpinistas Sociais é o nome do livro que está a agitar o conhecido “Jet7″ nacional. Nomes e citações de gente conhecida, são referidas no livro, para incómodo de muita gente…
Flávio Furtado descreve ao pormenor tudo o que algumas pessoas são capazes de fazer para se tornarem conhecidas e aparecerem nas revistas, além de disponibilizar uma série de dicas e sugestões para todos aqueles que desejam sair do anonimato e passarem a pertencer à “brigada do croquete”!
Cláudio Ramos deve ser o alvo preferido de Flávio Furtado, por ser uma das celebridades mais mencionadas e satirizadas ao longo de cada capítulo…
A obra está muito bem estruturada, alternando citações de famosos e comentários do autor às citações, com o conteúdo, assim ao estilo americano, tornando-o de fácil leitura. Com prefácio de Carlos Castro, o livro está um must!"


in
http://www.amar-ela.blogspot.com/

domingo, 30 de março de 2008

Lili Caneças, Biografia: 2006


Sinopse
Quem conhece Lili Caneças, e quem tem seguido a sua trajectória pela imprensa, terá a oportunidade de recapitular os mais importantes episódios na vida da mais mediática figura feminina do Jet Set português.


Preço: EUR 12,50
Editor: Voxgo
ISBN: 9789729980022
Ano de Edição/ Reimpressão: 2006
N.º de Páginas: 168
Encadernação: Capa mole
Dimensões: 16 x 23 cm

Kamasutra Lésbico: 2004

Sinopse
Kamasutra Lésbico: “Um Guia para Mulheres Activas Sexualmente” é o subtítulo, a que se poderia acrescentar “e homens também”, pelo que esta obra contribui para a compreensão do comportamento homossexual feminino e do funcionamento erótico do corpo e da mente da mulher em geral. Uma abordagem séria, didáctica e esclarecedora, que se insere no clima de não exclusão de que beneficiam, hoje em dia, os detentores – neste caso, as detentoras – da diferença mais escondida, atacada e condenada pela Sociedade.
Preço: Eur 13
Editor: Hugin Editores
Ano edição/Reimpressão: 2004.
ISBN: 9727942253 / 972-794-225-3
EAN: 9789727942251
Nº de Páginas: 167
Encadernação: Em capa mole
Dimensões: 15x23cm

Kamasutra Gay: 2002

Sinopse
Este manual do erotismo homossexual esclarece todas as duvidas relativas ao amor entre duas pessoas do sexo masculino. Contem instruções, afrodisíacos e as mais variadas posições numa série de ilustrações. Com roteiro de tudo o que se passa em Portugal: Bares, discotecas, restaurantes, este livro será sem dúvida uma mais valia para qualquer pessoa divertida e livre de preconceitos que se apaixona por pessoas e não por sexos!

Preço: EUR 15,00
Editor: Garrido Artes Gráficas
ISBN: 9789728738051
Ano de Edição/ Reimpressão: 2002
N.º de Páginas: 206
Encadernação: Capa mole
Dimensões: 14 x 23 cm

In "Manual Para Alpinistas Sociais"


"De acordo com Andy Warhol [1], toda a gente, um dia, seria célebre nem que fosse por 15 minutos. Warhol dizia também que não importa o que dizem e escrevem sobre nós, mas sim o tamanho da coluna onde isso aparece escrito. Por cá, são muitos os que seguem essa máxima. No nosso país, os alpinistas sociais existem desde sempre, mas com o surgimento de programas como o Big Brother, eles deixaram de ser tão comedidos.

Nunca percebi muito bem a diferença entre Big Brother, Big Brother Famosos e Quinta das Celebridades. Só sei que a Lili Caneças dizia que nem morta entraria no Big Brother, mas depois aceitou participar no Big Brother Famosos. Mas talvez a razão até seja simples... Para algumas pessoas, o facto de terem dinheiro não é suficiente. Elas querem mediatismo, querem ser reconhecidas. Se não são notícia, se não aparecem na capa das revistas, morrem de raiva. E foi isso mesmo que aconteceu, o Big Brother tocou-lhes na ferida. O espaço que antes era inteiramente ocupado com notícias sobre as suas idas ao supermercado, às festas ou ao cabeleireiro, passou a ser preenchido por histórias (verdadeiras) da vida real.

Cláudio Ramos é outra dessas muitas figuras que criticou o Big Brother e os seus concorrentes, e depois foi lá parar. Toda a gente sabe que ele concorreu desde a primeira edição e nunca foi apurado… Talvez tenha sido isso que apoquentou o homem que proferiu em directo, na televisão, que o Mário do Big Brother
[2] tinha feito por ir preso só para aparecer novamente na capa dos jornais. Logo ele, que já fez e continua a fazer de tudo para ser conhecido. Como é que esta figura pode satirizar José Castelo Branco, quando as únicas diferenças entre os dois são os factos de José Castelo Branco trajar Chanel, não usar uma prótese odontológica barata e ser bem resolvido sexualmente!

Cada tipo de fama acaba por cingir-se a um determinado público, salvo quando a pessoa consegue expandir a sua fama a outros públicos. Mas quem é o público das criaturas que ganham dinheiro a dizer mal de uns e de outros frente a uma câmara de televisão? Eu deleitava-me, se pudesse ver essas mesmas pessoas a fazer os análogos comentários ao lado de pessoas que conhecem a vida desses comentadores de cor e salteado! Era vê-los caladinhos e mansinhos que nem uns cordeirinhos…"


[1] Um dos iniciadores e expoentes da Pop Art. Nasceu em 6 de Agosto de 1928, em Pittsburgh, nos EUA; morreu em 22 de Fevereiro de 1987, em Nova Iorque.
[2] Mário Ribeiro, conhecido por "Big Mário" devido à sua aparição no concurso Big Brother" da TVI. Foi condenado a 20 de Março de 2007, num tribunal do Porto, a sete anos de cadeia por diversos crimes, incluindo os de roubo qualificado e agravado.

Na TVGuia


A partir da próxima sexta-feira, fiquem atentos à TVGuia!

Até lá...

quarta-feira, 12 de março de 2008

Não lhe paguei para escrever isto:

http://www.escarradordesonhos.blogspot.com/

"Há já muito tempo que não lia um livro em menos de 3 horas!
Ontem, fui ao lançamento deste livro do meu "vizinho" Flávio Furtado. E acabou por me acontecer algo que raramente me acontece... ler um livro de empreitada! (a última vez que me aconteceu foi na leitura do "Anjos e Demónios")O lançamento, concorridíssimo, por alguns dos visados nas críticas do próprio livro, aconteceu na Livraria Bertrand do Picoas Plazza.
Pelas 19h lá chegámos, já decorria a leitura do prefácio pelo Carlos Castro.
A assistência estava bem representada no género alpinista "Vanity Fair"!Ele eram os RP´s, os famosos, os menos famosos, os queques, os chiques e os shok! Os conhecidos e os não menos célebres "desconhecidos"! Os amigos, os que se fazem de amigos, os que estavam para ver e ser vistos, os que foram de propósito colocar um trapinho e fazer a "mise" para o acontecimento, os artistas, os filhos do padrasto que mataram, os modelos, as bruxas, os morangos até mesmos os "croquetes" estavam lá, poucos mas bons!Cheguei a casa e não consegui parar de ler o livro! Acreditem, soltei algumas e valentes gargalhadas! Quase que chorei de tanto rir.Recomendo a leitura deste "guia", fez-me lembrar as "cantigas de amigo" e as de "escárnio e mal dizer"... mas de uma forma bem directa e acutilante. (acreditem frontalidade é com ele)
Só posso concluir... este meu amigo não tem papas na língua e se alguém dúvida que ele os tem... TEM e estão bem no sitio!
Até mais sonhos.
LM"

segunda-feira, 10 de março de 2008

quinta-feira, 6 de março de 2008

Prefácio de Carlos Castro


Subir, subir, não custa nada…

Pois é. O Flávio Furtado desafia-me para uma entrada sabida, neste seu livro sobre… alpinistas. Na verdade, desde há muito tempo que me passam ao lado aqueles que sobem, sobem, como que a fazer jus à cantiga da Manuela Bravo… Só que muitos deles, com a pressa da subida, escorregam a todo o momento. Mais cedo ou mais tarde, tropeçam e caiem desastradamente. Não sei se chegam sequer a ter os tais 15 minutos de fama.

Este livro é para ser lido e soltar uma vibrante gargalhada. O autor escreve-o sem meias tintas e chama os bois pelos nomes. De fio a pavio. De uma só penada retira a maquilhagem acentuada de uns tantos que, pela força da ambição do querer aparecer, pensam que é só “meia bola e força”, e já está! No fundo, deixa algumas caraças a descoberto neste faz de conta constante da vida social (rosa chique ou rosa choque) do País que somos.

O certo é que o tal de jet-set de que se fala não existe. Eu sempre o disse. Há gente bonita, simpática, elegante, muitos até com valores morais a defender, que sempre prezei e continuo a estimar. Assinalando-os, até. É gente de fino porte que trabalha e não tem nada a esconder. Como a maior parte dos artistas nobres deste país. O jet-set nacional são os ricos e poderosos, que são muito poucos. Não andam em bicos de pés pelas festas de toda a hora, nem aparecem nas revistas ditas sociais. A privacidade das suas vidas é um dado adquirido. Nunca se misturam.

Dos alpinistas agora falados, sempre os vi. Muitos vão atrelados às festas com mulheres bonitas, conhecidas da televisão ou da moda, parece bem que sejam íntimos, soltar gargalhada fácil, conversa de boca no ouvido, dá a ideia de que existe cumplicidade/intimidade e está ali perto o fotógrafo que dispara um click, e já temos notícia, dizem eles, coitados. Estes alpinistas chegam ao cúmulo de criar histórias a seu bel-prazer sobre as suas pobres vidas, levando a que certa imprensa rosa esteja no sítio certo para apanhar os pseudo incautos até… de calças na mão! Coisas do tempo que passa. Mas o pior não é a loucura de ser famoso a qualquer preço. Há quem invente, faça de tudo um pouco, dizem eles, só para levar o recado da sua banha da cobra já gasta, mas ainda utilizada por quem dá cobro a tanto desmando. Pobres tristes coitados, que no meio de tanto disparate e na parvónia em que se vive, não sabem sequer do mundo existente: das viagens, das culturas, da arte e do espectáculo variado e a ser visto. Dando-lhes um outro mergulho na vida.

Vera Lagoa foi, para mim, todos o sabem, a senhora e dona de um jornalismo de costumes, que só ela sabia fazer. Numa altura em que havia muitas amarras, em que o lápis azul pontificava nas redacções. Aprendi muito com a sua tenacidade a forma como se revelou. Com a sua voz, ela desancou brilhantemente todos os alpinistas de ocasião, não os deixando passar a barreira. Nos Estados Unidos, três mulheres desafiaram o sistema e cada uma delas, a seu modo, com defeitos e virtudes, fizeram com que os tais alpinistas de ocasião não chegassem sequer à linha de partida. Foram a Hedda Hopper, a Elsa Maxwell e a Louella Parsons. Únicas.

Por cá, eles sobem, sobem, e nem se dão conta do que é ter força ou valentia para estar com os pés assentes na terra. Como diz o brasileiro “Só é brega quem se entrega antecipadamente. Chique não é valentão, é ser valente”. Isto de subir não custa mesmo nada. O pior é quando resvalam pelas escadas abaixo. E parafraseando o Flávio, estes alpinistas nem às montanhas chegavam. É triste, mas é a realidade. Enquanto houver quem se venda por coisa de nada, o trepa, trepa, irá continuar. Nem que seja para ser alpinista na rampa lá da rua onde vive…

Carlos Castro
(Jornalista/Cronista de costumes)

terça-feira, 4 de março de 2008

Obrigado...

"Mais uma razão para me ter espantado quando li em ja vários blogues aquilo que escreveste. Também tenho por ti uma grande simpatia e deixa-me dizer te que não tenho qualquer tipo de problema que escrevas sobre mim. Mas para a próxima, escreve algo com mais fundamento! Isso da loja não tem pés nem cabeça! Quando recebi a chamada do meu Pai a meio da noite a dizer que a minha loja tinha sido assaltada e que a policia estava la fiquei em choque. A ultima coisa que me passou pela cabeça foi avisar as revistas. Ate que me ligaram do Correio da Manha a saber como tinha corrido a abertura e dai eu ter contado o que me tinha acontecido...Acho que ja passei por o suficiente e não mereço de todo que se escrevam mais mentiras sobre mim ou a minha família.De qualquer maneira, como não sou pessoa de guardar rancores, desejo-te a maior das sorte com este novo livro!"

Pedro Caldeira Jr.

Pedro...

Caro Pedro,
Sabes que sempre nutri simpatia por ti! Caso contrário nem estaria a responder a este teu comentário.
Mas a situação da loja que abriu e fechou na mesma semana não poderia passar ao lado neste manual!
Faço questão de enviar-te um exemplar. Vais adorar!
Aquele abraço com a amizade de sempre,
FF

Já começaram a queixar-se…


"Enquanto escrevem o quer que seja, deviam investigar um pouco mais a fundo as afirmações! Flavio:-Não conheço o teu livro e muito sinceramente não tenciono compra-lo. Ate agora chegou me aos ouvidos que o meu nome foi para la metido. E ainda por cima sem lógica nem razão. Hás de me explicar como liguei para a imprensa as quatro da manha – quando soube e fui chamado pela PSP para ir ate a minha loja no Chiado. Que eu saiba as redacções so abrem la para as dez...Devias saber melhor do que eu, ja que passaste la muitos dias enfiado!Nunca precisei de ligar ou chamar a atenção da imprensa. Nunca tive de me vestir de forma exuberante, criar casos amorosos cada semana e muito menos falar mal seja de quem for. Afinal de contas se fores a pensar bem, tenho exactamente o mesmo nome de uma figura publica que quer gostes ou não, vende milhares de exemplares de jornais e revistas cada vez que faz capa.Agora se me disseres que aproveitei o facto de ser conhecido e de ter como Pai uma figura publica, la isso podes ter razão. Afinal de contas, não farias o mesmo? Também não te da jeito teres o Carlos Castro a aprovar o teu livrinho? E que culpa tenho eu que me tirem fotografias quando apareço numa festa em Lisboa?Enfim...Mais um português a falar de mim. Mesmo passado dois anos a viver fora dessa aldeia, continuam a falar...!"


Pedro Caldeira Jr.

Se ele diz...


Se ele diz...


Excerto...

"...O melhor exemplo que consigo dar, de que vivemos na era das Celebridades Instantâneas, é o caso de Pedro Caldeira Júnior, filho do ex-corretor da Bolsa. Quando a loja que tinha inaugurado há pouco mais de uma semana foi assaltada, primeiro chamou a imprensa, e só depois a polícia. Mas essa atitude não é gratuita, a exposição da intimidade é um dos principais estratagemas de sobrevivência dos Alpinistas Sociais. Afinal, qual o cabeleireiro, qual a loja de roupa, qual a sapataria, que quer pentear à borla, emprestar roupa e ceder sapatos a uma celebridade que não aparece nas revistas? Nenhum!..."

A editora...


A “minha” editora é a Prime Books. Uma editora portuguesa, que iniciou a sua actividade em Maio de 2003 com a edição do livro “Estórias d'Alvalade”. Aposta fundamentalmente nos autores portugueses e em temas e conteúdos dirigidos ao grande público.Começou por se especializar em livros relacionados com o desporto, nomeadamente o futebol, e tem vindo a alargar as suas edições, de forma progressiva, a outras áreas como os temas de actualidade, o jornalismo e a reportagem, o cinema e a televisão, o turismo e as viagens, a culinária e, mais recentemente, a ficção.

Prefácio...

Aqui fica um excerto do prefácio escrito pelo amigo Carlos Castro:"Subir, subir, não custa nada…Pois é. O Flávio Furtado desafia-me para uma entrada sabida, neste seu livro sobre… alpinistas. Na verdade, desde há muito tempo que me passam ao lado aqueles que sobem, sobem, como que a fazer jus à cantiga da Manuela Bravo… Só que muitos deles, com a pressa da subida, escorregam a todo o momento. Mais cedo ou mais tarde, tropeçam e caiem desastradamente. Não sei se chegam sequer a ter os tais 15 minutos de fama.Este livro é para ser lido e soltar uma vibrante gargalhada. Oautor escreve-o sem meias tintas e chama os bois pelos nomes. De fio a pavio. De uma só penada retira a maquilhagem acentuada de uns tantos que, pela força da ambição do querer aparecer, pensam que é só "meia bola e força", e já está! No fundo, deixa algumas caraças a descoberto neste faz de conta constante da vida social (rosa chique ou rosa choque) do País que somos..."

Como prometido... aqui está!

Prometo e gosto de cumprir!

Aqui está a capa do meu próximo livro, em primiera mão!

Abracitos e, até já!

Já está...


Já está! Não foi tarefa fácil decidir, mas chegámos à conclusão que o cronista social Carlos Castro seria a pessoa mais indicada para assinar o prefácio do livro!
Porquê?
Porque é a "mãe" dos maiores Alpinistas Sociais!
Ele "criou", li-te-ral-men-te figuras como, por exemplo: Lili Caneças que "criou" Pedro Leitão que "criou" Alexandre Alves Ferreira que "criou"... blá, blá, blá...
Até já...