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"Há já muito tempo que não lia um livro em menos de 3 horas!
Ontem, fui ao lançamento deste livro do meu "vizinho" Flávio Furtado. E acabou por me acontecer algo que raramente me acontece... ler um livro de empreitada! (a última vez que me aconteceu foi na leitura do "Anjos e Demónios")O lançamento, concorridíssimo, por alguns dos visados nas críticas do próprio livro, aconteceu na Livraria Bertrand do Picoas Plazza.
Pelas 19h lá chegámos, já decorria a leitura do prefácio pelo Carlos Castro.
A assistência estava bem representada no género alpinista "Vanity Fair"!Ele eram os RP´s, os famosos, os menos famosos, os queques, os chiques e os shok! Os conhecidos e os não menos célebres "desconhecidos"! Os amigos, os que se fazem de amigos, os que estavam para ver e ser vistos, os que foram de propósito colocar um trapinho e fazer a "mise" para o acontecimento, os artistas, os filhos do padrasto que mataram, os modelos, as bruxas, os morangos até mesmos os "croquetes" estavam lá, poucos mas bons!Cheguei a casa e não consegui parar de ler o livro! Acreditem, soltei algumas e valentes gargalhadas! Quase que chorei de tanto rir.Recomendo a leitura deste "guia", fez-me lembrar as "cantigas de amigo" e as de "escárnio e mal dizer"... mas de uma forma bem directa e acutilante. (acreditem frontalidade é com ele)
Só posso concluir... este meu amigo não tem papas na língua e se alguém dúvida que ele os tem... TEM e estão bem no sitio!
Até mais sonhos.
LM"
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3 comentários:
O Flávio vai suir.
Eu também li o livro em poucas horas. Está muito bem estruturado, aliás, também fiz uma referência ao livro no meu blog. www.amar-ela.com
Parece-me que tem umas certas influências da estrutura de escrita norte americana, (género livros de auto-ajuda, Donald Trump, Dr. Phil) por alternar as citações dos famosos, com os seus comentários e o conteúdo efectivo, proporcionando, desta forma, uma leitura muito mais fluida e leve, apesar do conteúdo bombástico! Muito bem pensado! Conseguiu suavizar as revelações do texto, através da técnica de elaboração e estruturação da obra, parabéns!
Se ele vai subir ou não, pouco interessará. Parece-me. Espero que a ideia basilar deste livro tenha sido tão-somente o divertimento próprio do autor. A verdade é que Flávio Furtado arranjou sarilhos que seguramente não hesitaram em planar no seu horizonte! Felizmente estamos a falar de Portugal. Tudo passa, tudo fluí com a ligeireza habitual. Os comentários vêem e voam neste país! Seja num mundo mais sério, como o da Politica, seja no mundo cor-de-rosa, os comentários fazem-se, e por mais desagradáveis, desonrosos ou inapropriados passam incólumes aos princípios que nos assistem. Como o direito há honra e ao bom-nome. Direitos consagrados na nossa Lei Fundamental, na Lei Internacional e próprias do designado Direito Natural.
Ainda bem que Flávio Furtado publica este Livro. Desde já os meus parabéns! Não me parece, ainda assim, que seja o princípio do fim. Mas é, sem duvida um bom começo! Este nomeado Jet7 português cheira mal. Fala mal. Come mal. E faz muitas outras coisas Mal! Enfim… decerto que um largo numero da população portuguesa padecerá do mesmo mal! Mas como se costuma dizer: “é um mal menor”! No entanto compete referir que não é da maioria da população portuguesa a quem Flávio Furtado se refere.
Flávio a sua tarefa pode ter tanto de digno como de medíocre, e parece-me que a linha entre a dignidade e a mediocridade é excessivamente ténue muitas vezes. Por isso todo o cuidado é pouco! Não podemos esquecer que estamos a tratar da fragilidade humana!
Não quero dar nenhum conselho ao Flávio. Nem estou em posição para tal. Mas gostava de lhe fazer uma sugestão…
Disseque! Analise! Mas analise como um profissional, use método. Seja um antropólogo e não um jornalista. Escolha um nome dessa sua interminável lista de Jet7 e faça uma pesquisa. Certamente que encontrará trivialidades que nem às revistas do nosso “jet7” interessaram, mas acredite que se vai surpreender. Empregando uma metodologia própria perceberá que não há perigo de se sujar. Use “luvas”! Existem factos iniludíveis na vida de todos nós. Não se tratará de violar os referidos Direitos de cada um. Mas sim evidenciar factos.
A sugestão está feita!
Cordialmente,
S.
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